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Cia do Tijolo (SP)

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Cia do Tijolo, uma história, sua história: de Patativa do Assaré a Federico Garcia Lorca.

 

A Cia do Tijolo, gerada do desejo de fazer um espetáculo a partir da obra de Patativa do Assaré e nascida juntamente com a realização deste desejo, que culminou nos espetáculos “Cante Lá que eu Canto Cá” e “Concerto de Ispinho e Fulô”.

 

Do encontro entre os artistas advindos de diversas experiências de vida e de teatro, a Cia do Tijolo começou a construir sua história e sua identidade artística. Depois de nove meses de pesquisa e ensaios e de dois anos apresentando seu segundo trabalho Brasil e mundo afora, chegou o momento de mergulhamos em um novo processo de criação. Com isso surgiram novos questionamentos e outros múltiplos desejos. E também o reconhecimento dos princípios éticos e estéticos que norteiam o caminhar deste coletivo no seu fazer artístico.

 

A proximidade com a poesia como forma do discurso, nos impeliu a acercarmo-nos de outro poeta, Federico Garcia Lorca, como fonte motriz e inspiradora deste novo Cantata para um Bastidor de Utopias. Mas não é só a forma poética que nos levou de Patativa a Lorca.

 

Ambos são poetas de sua terra e de seu tempo e transformam suas vivências cotidianas em experiências humanas universais; ambos trafegavam com sua poesia entre o popular e o erudito; ambos foram, cada um a seu modo, revolucionários; ambos eram poetas engajados sem nunca terem se filiado a nenhum partido político; ambos perceberam a miséria em seu aspecto mais absurdo e a denunciaram.

 

Carregavam em si o germe do inconformismo diante da opressão, um inconformismo que se expressa poeticamente. São estas inquietações que nos empurraram para o “Cantata Para Um Bastidor de Utopias “

Monja Coen Sensei (SP)

http://www.monjacoen.com.br/

 

Cláudia Dias Baptista de Sousa, conhecida como Monja Coen Sensei, é uma monja zen budista brasileira e missionária oficial da tradição Soto Shu com sede no Japão.


Monja Coen também é a Primaz Fundadora da Comunidade Zen Budista criada em 2001 com sede em Pacaembu, São Paulo. Sua história é tão impressionante que virou uma biografia romanceada, ''Monja Coen - A Mulher nos Jardins do Buda'' (Ed. Mescla, 2009), escrita por Neusa Steiner.

 

Antes de ser budista, casou-se aos 14 anos, teve uma filha, divorciou-se, foi jornalista (Jornal da Tarde/SP), cursou direito, viveu intensamente a chamada ''geração do desbunde''. Hoje usa o que aprendeu - e também ferramentas modernas, como o Twitter - para promover a cultura do cuidado e do respeito à vida.

 

Escreveu dois livros : Viva Zen e Sempre Zen, traduziu o livro de sua superiora e mestra do Darma, Aoyama Shundo Docho Roshi (Utsukushi hito ni – Para uma pessoa bonita), supervisionou a edição do livro Zazen, compilado pela Comunidade Zen Budista Zendo Brasil, traduziu os Sutras usados nas liturgias diárias da Soto Shu e algumas outras obras relacionadas a ordem Soto Shu, bem como alguns capítulos do Shobogenzo, Denkoroku, Shinji Shobogenzo e Eihei-genzenji-shingi.

 

Atualmente a Monja Coen reside no templo Tenzui Zenji, em São Paulo, onde é presidenta do Conselho Religioso da Comunidade Zen Budista Zendo Brasil e do ViaZen/VilaZen do Rio Grande do Sul.

Valéria Giannella (ITA)

 

Valéria Giannella se formou em Planejamento Urbano e Regional na Escola de Arquitetura de Veneza (Itália), onde também cursou seu Doutorado em Políticas Públicas do Território. Desde o ano de 1993 promove a construção participativa de políticas públicas junto ao setor não governamental e à universidade.

 

Foi parte ativa do movimento europeu de Cidades e Vilas Sustentáveis, comprometido com a aplicação da Agenda 21 Local e com o marco referencial do Desenvolvimento Local Integrado e Sustentável. Contribuiu de forma substancial ao avanço das práticas ligadas à área da economia solidária na Itália. Distintiva do seu trabalho é a busca de uma conexão fértil entre conhecimento e ação.

 

Desde o ano de 2005 atuou junto ao CIAGS (Centro Interdisciplinar de Gestão Social e Desenvolvimento Local), da UFBA, como Professora visitante e docente no Mestrado Interdisciplinar Profissionalizante em Desenvolvimento e Gestão Social e no trabalho de campo em comunidades periféricas da cidade do Salvador.

 

Bolsista de pós doutorado pelo CNPq, ainda no CIAGS UFBA, de 2007 a 2009, inaugurou a pesquisa sobre Metodologias não Convencionais para a Educação e a Gestão Social. Desde novembro de 2009 tornou-se professora adjunta da Universidade Federal do Ceará, Campus no Cariri.

 

Desde 2011 é professora permanente do Mestrado Interdisciplinar em Desenvolvimento Regional Sustentável e líder do Paidéia, Laboratório transdisciplinar de Pesquisa e Extensão sobre Metodologias Integrativa para a Educação e a Gestão Social. De julho 2013 até fevereiro de 2015 atuou como coordenadora do Curso de Administração Pública: Gestão Pública e Social da Universidade Federal do Cariri. Em março de 2015 foi redistribuída na Universidade Federal do Sul da Bahia, Campus Sosígenes Costa em Porto Seguro.

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Ana Thomaz (SP)

http://anathomaz.blogspot.com.br/

 

Já fui bailarina por paixão, me tornei educadora por vocação e tem sido uma grande relação de amor desde 1989.

 

Sempre quis ser mãe. O primeiro filho chegou quando eu tinha 26 anos, um filho muito fácil, tão fácil que achei que seria o único. Aos 30 anos dei inicio ao meu processo de desescolarização.

 

Aos 39 anos surgiu o desejo irresistível de engravidar. Ao lado de um companheiro muito presente, chegou a segunda filha que me deu de presente um parto domiciliar e ampliou intensamente a maternagem em mim. Aos 40 anos iniciamos a desescolarização de meu filho.

 

Aos 41 anos, sem pensar mais em bebes, surgiu a terceira filha. Me regalou um parto domiciliar orgasmático, e me liberou minha maior capacidade de amar. Aos 42 anos minha vida tem um novo início, mudança radical de paradigmas. A partir daí tudo ficou imprevisível, e ganhei um enorme gosto pelo inédito.

 

Desde então a opção é pela abertura, sem certezas demasiadas, e muita confiança na vida. Aos 45 a frase anterior se confirma.

Ana Cláudia Arantes (SP)

http://www.casadocuidar.org.br/site/

 

Médica, formada pela USP com residência em Geriatria e Gerontologia no Hospital das Clínicas da FMUSP. Pós-graduação em Psicologia - Intervenções em Luto, pelo Instituto 4 Estações de Psicologia. Especialização em Cuidados Paliativos pelo Instituto Pallium e Universidade de Oxford. Entre outras publicações, é co-autora do livro Cuidado Paliativo do CREMESP (2008) e do Manual de Cuidados Paliativos – ANCP (2009).

 

No Hospital Israelita Albert Einstein foi responsável pela elaboração e implementação das políticas assistenciais e treinamentos institucionais em Cuidados Paliativos e Terapia da Dor segundo as recomendações da Joint Comission, permanecendo como coordenadora do Grupo de Terapia da Dor e Cuidados Paliativos no período entre janeiro 2006 e julho de 2009.

 

Atualmente trabalha como médica geriatra da Sociedade Beneficente Alemã e em seu consultório.

Hugo Leonardo Silva (BA)

http://www.emcomtatofestival.com

 

Dançarino, mestre em dança e doutor em artes cênicas pela Universidade Federal da Bahia. Referência para a dança de Contato Improvisação na Bahia com atuação intensa na sua comunidade de prática no Brasil e também no exterior.

 

Diretor artístico do EmComTato - Festival de Contato Improvisação da Bahia, evento de cunho artístico-educacional com três edições realizadas (2010, 2012, 2013).

 

Idealizador da NAU - Nascente Arte e Autonomia, instituto cuja sede rural está em fase de implantação na vizinhança do Parque Nacional da Chapada Diamantina (BA), para ser dedicado à investigação e criação nos mais diversos campos do conhecimento com o propósito de cultivar a experiência artístico-estética num contexto de tecnologias para a vida sustentável.

 

É autor dos livros Poética da Oportunidade: estruturas coreográficas abertas à improvisação (2009) e Desabituação Compartilhada: contato improvisação, jogo de dança e vertigem (2014).

Orquestra de Cordas da UFCa (CE)

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Fundada em 1º de janeiro de 2011, a Orquestra é um projeto de extensão do curso de Música da Universidade Federal do Cariri, formado por graduandos da classe de cordas friccionadas. O projeto é coordenado por Cláudio Mappa e Marco Antonio Silva e executa peças que vão do erudito ao regional.

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